sexta-feira, novembro 14, 2003

"A pessoa, o todo, é muito mais que a soma das partes".

Frase retirada d' O Bisturi, com a devida vénia.

Se em Portugal tudo funcionasse como funciona em alguns países mais desenvolvidos, nomeadamente em alguns países nórdicos e até em certo ponto nos EUA, onde nasceu o especialista na pessoa, há dezenas de anos,

cada pessoa teria um especilista - o médico de família e não o médico indiferenciado, ou o médico da caixa, que é o que se passa na nossa realidade. Mas o médico de família especialista só terá sentido, quando o doente o reconhecer como interlocutor válido, o que presentemente não acontece para algumas franjas da sociedade.

Cada órgão ou sistema terá o seu especilista - são as clássicas especialidades hospitalares.

A comunidade teria o seu especialista, que seria o médico de saúde pública, mas em Portugal contam-se pelos dedos os que assumem essa tarefa.

Com o evoluir da sinistralidade, apareceram os novos especialistas em emergências hospitalares ou intensivistas (multi-órgãos ou sistemas).

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