O Jornalismo d' Hoje Opositor da Ciência e Outros Pensamentos Pecaminosos!
Eram 10 pensamentos da silly season, tinha acabado o 10º, mas foi tudo "deletado" inconscientemente.
Falava-se do Padre Gusmão e de como conseguiu contornar os "jornalistas" da época com o seu desenho imaginário da Passarola, encobrindo a sua descoberta científica; de como esse desenho se propagou pela Europa; do magnetismo para explicar na época da Passarola, tudo o que a Ciência (ainda) não explicava, como a subida do ar quente e da Inquisição que perseguiu Bartolomeu de Gusmão e dos novos media, qual inquisição moderna na crucificação da ciência; do João Baião e da sua qualidade, nos programas light onde é rei; da verdadeira música pimba como óptimo antidepressivo; do Nicolau Breyner e das novas "revistas da próstata" em substituição das "revistas do coração"; da publicidade encapotada a propósito do caso Nicolau de um médico urologista; dos preservativos consumidos nas FESTAS das revistas do coração (neste caso a Nova Gente), do Choy (não confundir com Toy) que afirma que há ervas chinesas que curam a gripe como o Tamiflu, esquecendo que o Tamiflu não cura nada. E das poderosas agências de comunicação (lideradas por jornalistas) que nos plasmam diariamente imagens do Tamiflu esquecendo que também existe o Relenza, e etc., etc., mas tudo o computador levou. Ficam os tópicos e que cada um imagine o que quiser...
E ainda do caso do Hospital de Santa Maria e da já confirmada troca de produto, também já identificado...
7 comentários:
O Choy "(não confundir com Toy)" é do meu tempo de Coimbra. Morava perto de mim, nas Matemáticas. Andava em Medicina.
Mas não terminou...
MEMaI: Deletado inconscientemente? Isso é negligência médica! LOL
A.A.
Não. Foi erro médico!
Bem informado MEMAI...
Mas tem médicos a trabalhar com ele...
[Nestas coisas das medicinas alternativas, ou lá o que é, estava sempre de acordo com o MEMAI original]
Em todo o lado há ovelhas negras, caro companheiro!
"Outro problema detectado e ao qual o Infarmed atribui gravidade é o facto de o medicamento preparado para ser injectado nos olhos dos pacientes não ter sido previamente validado por um farmacêutico, de forma a ter-se a certeza de que era Avastin. Análises já efectuadas ao líquido ocular dos doentes afastam a presença daquele fármaco. A agravar o cenário, está a circunstância de não terem sido encontradas as seringas utilizadas nas intervenções."
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