domingo, outubro 28, 2007

Alguém Contraria O Lobie da Indústria Farmacêutica na Comunicação Social vs Jornalistas.


 

"La epidemiología de la infección por VPH y del câncer de cervix en nuestro país no requiere una intervención sanitaria inmediata.


 


 

La Junta Directiva de la Sociedad Española de Medicina de Familia y Comunitaria, reunida este sábado 6 de Octubre, quiere manifestar su postura de considerar una decisión precipitada la inclusión de la vacuna del Virus del Papiloma Humano (VPH) en el calendario vacunal, en el caso de que esta decisión sea adoptada por parte de la Comisión de Recursos Humanos del Consejo Interterritorial.

La semFYC, organización que representa a más de 19.000 médicos de familia, de acuerdo con el Programa de Actividades Preventivas y de Promoción de la Salud (PAPPS), teniendo en cuenta la epidemiología de la infección por PH y del cáncer de cérvix en nuestro país así como los datos conocidos hasta ahora sobre la vacuna, considera que la decisión de incluirla en el calendario vacunal es precipitada sobre la base de las siguientes consideraciones:

1. Magnitud: la incidencia y morbi-mortalidad de la enfermedad es baja en nuestro país.

2. La infección por el VPH es una causa necesaria, pero no suficiente. En nuestro país, la mayor parte de las infecciones cursan de forma asintomática y en el 80-90 % de los casos se resuelven espontáneamente.

3. La vacuna no es una vacuna terapéutica.

4. La vacuna sólo es eficaz para prevenir lesiones displásicas por los genotipos incluidos en la vacuna.

5. Se desconoce la efectividad de la vacuna en el grupo de edad en el que se recomienda su aplicación como vacuna sistemática (9-14 años)

6. No se conoce la efectividad real, ni la duración de la inmunidad ni la necesidad de dosis de recuerdo.

7. En mujeres que han iniciado relaciones sexuales, la efectividad es muy baja y en algunos casos puede ser discutible.

8. No se dispone de datos de seguridad a largo plazo

9. Existen dos vacunas distintas y se desconoce si son intercambiables: Tetravalente: 6, 11, 16 y 18 (displasias y verrugas)- Gardasil Bivalente: 16 y 18 (displasias) - Cervarix

10. Puede administrarse conjuntamente con la vacuna de la hepatitis B, pero está pendiente estudiar la compatibilidad con otras vacunas


 


 

11. Existe la necesidad de seguir investigando i. Hacer estudios epidemiológicos y seguimiento de seguridad ii. Efectividad en otros grupos: varones, inmunodeprimidos...

12. La vacunación no sustituye la necesidad de seguir realizando cribado en mujeres vacunadas y no vacunadas

13. La vacunación es una actividad preventiva complementaria a otras actividades (preservativo, cribado...) en una estrategia preventiva global

14. Dadas las dudas expuestas sobre la efectividad de la vacuna, su coste- efectividad es discutible Por último, la semFYC considera que en caso de adoptarse finalmente la decisión de incluirla en el calendario vacunal, se recomienda restringir su uso solamente a las indicaciones aprobadas por el Consejo Interterritorial, evitando recomendarla a otros grupos de edad."

terça-feira, outubro 16, 2007

Nãooooooooooo Acreditooooooooooooooooooooo!

Devem ser galeses ou escoceses. Ou até irlandeses do norte. Ou se calhar portugueses! Agora ingleses, da Inglaterra, súbditos de sua majestade? Náaaa.


 


 

"Reino Unido: Infecção hospitalar faz 90 mortos

O responsável britânico pela Saúde pediu hoje desculpa por um surto bacteriológico mortífero em hospitais ingleses que provocou a morte a 90 pessoas mas assegurou que foi um incidente isolado.

Um relatório das autoridades sanitárias inglesas sobre o caso diz que as enfermeiras que trabalham no Hospital Maindstone and Tunbridge Wells no Sudeste de Inglaterra não lavam as mãos e deixam os pacientes deitados sobre as suas próprias fezes.

O secretário britânico da Saúde, Alan Johnson, afirmou que o relatório, que contém fotografias de casas-de-banho classificadas como repugnantes, é uma «história de horror».

«Em nome do governo e do Serviço Nacional de Saúde, quero pedir desculpa a todos os afectados», disse numa sessão de emergência no parlamento.

Contudo, considerou que esperava que se reconhecesse que «as falhas graves em Maidstone e Tunbridge não são representativas dos níveis de cuidados que os pacientes e o público esperam e recebem nos hospitais do país dia após dia».

O relatório foi tornado público pela Comissão de Saúde de Inglaterra que encontrou «falhas significativas» em todos os níveis, em três hospitais visitados pela tutela, e que contribuíram para que mais de mil pacientes tenham sido infectados pela clostridium difficile, uma bactéria potencialmente fatal e muito resistente aos antibióticos.

Nos últimos anos, a taxa de infecções provocadas por esta bactéria e por outras doenças teve uma forte subida na Grã-Bretanha, embora alguns a atribuam às alterações das regras dos relatórios sobre os surtos.

Diário Digital / Lusa"

   


 

O Novo Luto à Andy Warhol: Umas Linhas De Fama!

Nós, médicos, psicólogos e afins, sabemos que o luto se inicia pela indiferença e negação da perda (morte).

Essa negação, agora, faz-se com o eco dos "me(r)dia" que usam o sentimento das pessoas para venderem mais uns jornais, pagando míseros salários a jornalistas estagiários que a tudo se prestam, eles também à procura da "caixa" que lhe dê passagem directa para um órgão de comunicação de referência. Mas será que ainda os há?

Há mais de 30 anos aprendi o termo 'eclampsia', um verdadeiro temor para os médicos em virtude da alta mortalidade que sempre origina. É uma espécie de hipertensão maligna, fatal.

Mas a irmã gémea da falecida, em vez de se recatar e preparar o luto, pois ainda terá muito que chorar e sofrer (nessa altura já os media estarão longe e à procura de outras gémeas.

Em homenagem à grávida falecida, a notícia completa e o meu lamento pelas afirmações proferidas pela sua irmã gémea, Inês Baptista, que ainda não teve tempo de chorar a morte da sua irmã. Mas fá-lo-á, disso tenho a certeza.

Sublinhado: as não-notícias que fazem a notícia.

"V.F.X: Família de grávida que morreu vai processar hospital

A família de uma mulher grávida do Carregado, cujo funeral se realizou no domingo, pretende mover uma acção judicial contra o Hospital Reynaldo dos Santos, em Vila Franca de Xira, por alegada negligência na morte da familiar, mas hospital contrapõe.

"Vamos até às últimas consequências, até perder as forças", relatou à agência Lusa Inês Baptista, irmã gémea de Alexandra Alves Baptista, de 31 anos de idade, que faleceu na quinta-feira, "A autópsia acusou que ela tinha uma hemorragia hepática e uma eclâmpsia, mas para mim não chega", disse a familiar, que admite recorrer aos tribunais.

Inês Alves Baptista não compreende como a irmã faleceu, após passar "de uma hora para a outra" a sofrer de lesões hepáticas que lhe "rebentaram o fígado", quando não tinha quaisquer antecedentes clínicos e uma vez que "se fosse doente as análises que tinha feito há uma semana acusariam".

Contactada pela Lusa, a directora clínica do Hospital Reynaldo dos Santos, Ana Alcasar, ainda sem conhecer o resultado da autópsia, revelou que, numa primeira avaliação preliminar efectuada ao longo de segunda-feira, "não terá havido negligência por parte dos profissionais", mas a unidade hospitalar vai abrir um processo de avaliação interna, como acontece "sempre que há uma morte inesperada", no sentido de apurar responsabilidades.

Alexandra Alves Baptista, grávida de 31 semanas, deu entrada na quinta-feira pelas 10:30 no hospital vila-franquense com tensão alta a 15/8, onde ficou internada, tendo sido a segunda vez que recorreu à unidade (da primeira vez sentiu também contracções) devido a problemas de hipertensão, causada por um alegado nervosismo resultante da morte de um familiar.

Foram administradas duas injecções para controlar a tensão, após receber medicação oral que não surtiu efeito (em vez de baixar, subiu a tensão para 22/12).

"Não sei que injecções eram, mas dez minutos depois a minha irmã começou a piorar, queixando-se de dores mesmo muito fortes na barriga e nos rins, estava cheia de suores, aos vómitos e a querer revirar os olhos", contou Inês Alves Baptista, numa altura em que a tensão já tinha descido para 10/5.

Por parte do hospital, "não há uma relação causa-efeito", explicando que os problemas de hipertensão com alterações no sistema renal (eclâmpsia) são "frequentes" no fim da gravidez, mas neste caso o problema "desenvolveu-se de forma mais ou menos abrupta".

Face ao estado clínico reservado, os médicos decidiram transferi-la para o Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, a fim de retirar o bebé de dentro da mãe e colocá-lo na incubadora, já que o Hospital Reynaldo dos Santos apenas dispõe de incubadora a partir das 34 semanas.

O agravamento da situação clínica obrigou os bombeiros a regressarem para trás [    quem deu a ordem?] de modo a antecipar a operação, conseguindo tirar ainda com vida o recém-nascido, que acabaria por morrer minutos depois.

No momento da intervenção,"surgiu um problema porque ela estava com uma hemorragia hepática", contou Inês Alves Baptista, recebendo a informação do médico de que a sua irmã teria de ser reencaminhada para o Hospital Curry Cabral, para ser submetida a um transplante de fígado.

Após dar aí entrada às 22:00 horas, acabaria por falecer meia-hora depois devido a uma hemorragia hepática e a uma eclâmpsia, segundo o resultado da autópsia, deixando duas filhas de sete e nove anos de idade.

"Se ela estava com dores, se tinha a tensão alta desde há uma semana, porque não a mandaram logo para o São Francisco Xavier?", questiona a familiar, para quem "tem de haver um culpado".

O Hospital Reynaldo dos Santos aguarda agora pelos resultados do processo de averiguações, que deverão ser conhecidos dentro de quinze dias, remetendo mais explicações para essa altura.

Diário Digital / Lusa "

Ganda contradição da irmã gémea que afirma no iníquo que a irmã estava de óptima saúde.

A eclampsia mata e a hipertensão também...

domingo, outubro 14, 2007

Algumas Verdades Incómodas Sobre Al Gore.


"Algunas verdades incomodas sobre Al Gore

El ex vicepresidente de EEUU, Al Gore ha sido uno de los ganadores del Premio Nobel de la Paz 2007, "por sus esfuerzos por construir y divulgar un mayor conocimiento sobre el cambio climático".

Nazanin Amirian (Para Kaos en la Red) [13.10.2007 09:04] - 1620 lecturas - 15 comentarios

El ex vicepresidente de EEUU, Al Gore ha sido uno de los ganadores del Premio Nobel de la Paz 2007, "por sus esfuerzos por construir y divulgar un mayor conocimiento sobre el cambio climático". Al Comité Nobel le habrá pasado dos males para cometer tal decisión. El no encontrar en su lista de candidatos a ningún verdadero defensor de la paz, y desconocer el currículo del ex vicepresindente. Pues, Al Gore no es ni hombre de Paz ni un aspirante a salvar la tierra con su visión ecologista.

En cuanto pacifista, solo hay que recordar que la administración Clinton-Gore bombardeó Yugoslavia, Albania, Sudán, Afganistán, Irak, Haití, Zaire, y Liberia, utilizó toda clase de municiones destructivas incluidos proyectiles que contenían uranio empobrecido, causando la muerte de decenas de miles de civiles y de paso provoco irreparables daños ambientales cuyos efectos perduraran cientos de años en sus tierras, aires, y aguas."

Continua aqui: http://kaosenlared.net/noticia.php?id_noticia=42914.

sábado, outubro 13, 2007

Dos Leitores


 

"Caro colega

 
 

Chamo a atenção para o seguinte texto:

 
 

http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=60118

 
 

Título com "Médicos na Austrália salvaram a vida de um turista italiano envenenado alimentando-o durante três dias com vodka por via intravenosa" e depois no texto explicam que a vodka é administrada por sonda naso-gástrica.

 
 

Continuação de um excelente trabalho de 'educação' da nossa classe jornalística.

--
Rui Capucho"

quarta-feira, outubro 10, 2007

Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN) – Porque Não Se Dedicam SÓ A Fazer Meninos ?

Em defesa do Dr. João Goulão.


 

"Folhetos antidroga foram distribuídos em bares e discotecas e não nas escolas

09.10.2007, Isabel Leiria

Famílias Numerosas mantêm as críticas à campanha do IDT e dizem que João Goulão é um "erro de casting"

Ao contrário do que foi dito este fim-de-semana pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas (APFN), e não esclarecido na altura pelo presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência, João Goulão, os postais que alertam para os efeitos das diferentes drogas e que dão instruções muito práticas para minorar as consequências do consumo, como a importância de não partilhar os "tubos usados para snifar [cocaína]", não foram distribuídos em escolas.


"A campanha foi preparada com base em conteúdos nossos e cedidas a duas empresas de distribuição destes postais [gratuitos] para serem entregues em locais de diversão nocturna. Houve uma distribuição massiva na altura da Queima das Fitas (em Maio) e dos festivais de Verão (em Agosto)", esclareceu ontem João Goulão.


"Não houve nenhuma distribuição em escolas do ensino básico ou secundário. Os postais destinam-se a jovens adultos, que têm o mínimo de condições para fazer as suas próprias escolhas", reforçou, admitindo que possam ter chegado a estabelecimentos de ensino por via dos alunos que os levaram de outros locais.


No domingo, questionado pelo PÚBLICO, João Goulão não tinha negado a informação da APFN de que a campanha era dirigida às escolas do ensino não superior e disse mesmo que este era o "tipo de mensagens usadas noutros países europeus".

A Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap), por seu lado, quis saber em que contexto estava a ser feita a campanha. Esclarecida a questão, António Amaral, vice-presidente da Confap, acabou por considerar tratar-se de uma informação "perfeitamente legítima", se dirigida a um público mais adulto.


Já a APFN mantém todas as críticas, com o seu presidente, Fernando Ribeiro e Castro, a dizer que a nomeação de João Goulão para dirigir o IDT foi um "erro de casting".


Os postais (distribuídos por empresas que detêm expositores em teatros, restaurantes, bares, discotecas, universidades e cinemas) têm todo o mesmo mote - "Energia usa só a tua" - e informam sobre os efeitos, consequências do consumo continuado e medidas para minorar os riscos da utilização de 11 drogas diferentes - do álcool aos cogumelos mágicos, passando pela cannabis ou pela ketamina.


Em relação à cocaína, por exemplo, avisa-se que é susceptível de causar depressões e problemas cardíacos e alerta-se para a necessidade de, em caso de consumo, "alternar a narina que se utiliza para snifar". No caso do LSD, escreve-se: "É bom que esteja presente alguém com experiência de consumo, pode ajudar no caso de bad trip".


João Goulão explica que a campanha é preventiva, mas que não deve ignorar que há pessoas que consomem drogas e que devem ter a informação apropriada.


Quem continua em total desacordo é a APFN, que considera a campanha "perfeitamente idiota." "O facto de não ter sido feita nas escolas faz apenas com que não seja tão grave. Mas continua a ser horrorosa", critica Fernando Ribeiro e Castro, que quer saber qual a opinião do ministro da Saúde e pede a intervenção do Parlamento. Para Ribeiro e Castro, a campanha promove o consumo de drogas e, ao contrário do que tem sido feito no plano do tabagismo ou da prevenção rodoviária, não previne.


Goulão explica que a campanha é preventiva, mas que não deve ignorar que há pessoas que consomem drogas
. "

quarta-feira, outubro 03, 2007

Serviço Público

Retirado do Diário Digital, da Lusa:

"Andarilhos levam duas crianças por dia aos hospitais

O uso de andarilhos leva todos os dias aos hospitais portugueses pelo menos duas crianças, de acordo com a estimativa de um estudo apresentado no 8º Congresso de Pediatria, que decorre em Vilamoura, Algarve.

O estudo consistiu em inquéritos a 1.427 pediatras, praticamente todos os existentes no País, com questões sobre o tratamento de crianças acidentadas com andarilhos, disse à Lusa a pediatra Elsa Rocha, da Associação para a Segurança Infantil (APSI), que apresentou os resultados ao congresso.

"Dos 215 que responderam, 22% já tinham assistido bebés vítimas de andarilhos, mas esses 48 pediatras assistiram um total de 122 casos num ano", enfatizou Elsa Rocha, extrapolando que "se todos os pediatras tivessem respondido, teríamos cerca de 800 casos".

O estudo, promovido pela APSI e pela Unidade de Vigilância Pediátrica, reforça as conclusões de um outro estudo, do Observatório Nacional de Saúde, que aponta para cerca de 650 casos de acidentes com andarilhos por ano atendidos nos hospitais portugueses.

"Isto são só os casos que chegam aos hospitais, o que significa que há muitos mais acidentes em casa", afirmou a pediatra, recordando que se trata de crianças de tenra idade, entre os seis e os 18 meses.

O mesmo estudo do Observatório, realizado em 2004, aponta para que metade dos acidentes são quedas e 80 por cento resultam em traumatismos cranianos.

De acordo com os resultados dos inquéritos divulgados na terça-feira, cujo trabalho de campo decorreu em 2005, os traumatismos cranianos foram a causa de todas as 122 hospitalizações conhecidas.

Segundo a pediatra que apresentou o trabalho, essa alta incidência de lesões no crânio explica-se pelo facto de os bebés terem uma cabeça proporcionalmente muito grande e pesada e, por outro lado, terem os pés presos quando estão no andarilho.

Por outro lado, sublinhou, o estudo apontou para 100% de acidentes em escadas.

"Está provado que o andarilho é intrinsecamente perigoso e essa alta taxa de acidentes em escadas só prova que os pais não chegam a tempo na maioria das situações", disse.

Sublinhou que a velocidade de uma criança no interior de um daqueles aparelhos é de cerca de 1 metro por segundo, isto é, "muito superior a qualquer capacidade de reacção dos pais".

"No andarilho, como fica mais alta, ela chega mais e mais depressa aos objectos, com os riscos inerentes, começando a puxar toalhas e alcançando objectos que queimam ou cortam", disse.

Segundo Elsa Rocha, ao contrário de uma ideia feita ainda em uso, o andarilho não ajuda a criança a caminhar mais cedo, sendo mesmo desadequado ao desenvolvimento da capacidade de marcha.

O uso de andarilhos está regulado desde 2005 por uma norma europeia que obriga ao cumprimento de vários preceitos de segurança, entre os quais o uso de rodas que prendem quando chegam a uma escada.

Contudo, ainda não existem estudos sobre o real efeito dessas normas no número de acidentes, sendo essa precisamente a próxima etapa da APSI e da Unidade de Vigilância Pediátrica. "

terça-feira, outubro 02, 2007

Não! Não Se Pode Dizer Mal Dos Ingleses... Nem Do Sócrates.

Intoxiquem-nos com a chegada do Mourinho.

Já quase que não posso respirar!

Mas vou contar uma história.