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Novo endereço de correio electrónico: memai@sapo.pt.
"Tanto dislate se ouve e lê, por vezes publicado inconscientemente, que decidi esclarecer quem me procurar, para que os jornalistas (e outros intelectuais!) sejam um meio para os 'media' fomentarem a literacia científica."
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Publicada por Médico Explica à(s) 23:43 0 comentários
O sr M. Velhinho faleceu no Natal.
"- Senhor doutor acha que o meu Velhinho está para morrer?
- Minha senhora, o senhor Velhinho está muito velhinho, mas nós não podemos, nem sabemos adivinhar o futuro. Uma hora, um dia, uma semana, um mês, um ano, tudo pode acontecer ao seu marido velhinho."
8 dias depois desta conversa o sr Velhinho faleceu.
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"Doutor, perdoe-me, sei que isto não é um consultório on-line, mas poderia dizer-me o que é leucemia galopante (ou leucemina fulminante)? é que tenho uma GRANDE amiga minha que morreu com 16 anos este verão... : "Ela tinha tudo pela frente... Fiquei revoltado... apenas gostava de saber o porquê desta patologia aparecer, visto que ela sempre foi saudável, tendo ido dia 3 de Julho ao hospital por uma dor de garganta e ter morrido no dia seguinte... Uns a chorar por Portugal ter perdido com a Grécia, ela (R.) a lutar pela sua (curta) vida..."
D F, 19 anos."
A GRANDE amiga faleceu por uma doença fulminante. Há várias doenças fulminantes. Em horas levam um vida perante a impotência da Ciência e dos médicos. As leucemias fulminantes são um caso paradigmático. Em muitas o primeiro e único sintoma é uma dor de garganta. Mas há mais, desde hepatites fulminantes a septicémias fulminantes.
Nem erro de diagóstico, nem negligência médica, nem problemas iatrogénicos. Mas algo cuja etiologia ainda não foi esclarecida totalmente...
Publicada por Médico Explica à(s) 01:30 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 00:01 0 comentários
Consoada.
À volta de uma mesa, com o bacalhau e as batatas, e uns copos de tinto
economista explica economia a intelectuais
juíz explica justiça a intelectuais
advogado explica advocacia a intelectuais
professor explica pedagogia a intelectuais
artista explica arte a intelectuais
matemático explica matemática a intelectuais
e um Médico Explicou Medicina a Intelectuais.
Manteve-se anónimo apesar de nele falarem.
Ninguém foi presunçoso.
Explicar medicina a intelectuais será presunção?
Não será presunção outros intelectuais pensarem que dominam a Medicina?
Quanto à Visão, agradeço a distinção! E informo que sou absolutamente desconhecido nesse local.
P.S.: Só admito o adjectivo de prezunçozo ao Alvino.
Publicada por Médico Explica à(s) 01:06 0 comentários
Não há vaidades.
O pensamento é livre.
Não há limites para a imaginação.
Faz-me falta olhar para a minha terra.
Só é pena pela primeira vez não encontrar na minha terra quem gostava de encontrar, mas as leis da vida ninguém as decreta, ninguém as promulga. Existem e são inexoravelmente o nosso destino...
Publicada por Médico Explica à(s) 13:00 1 comentários
O médico explica também vai à terra.
Não sabe se na terra terá novas tecnologias.
De qualquer forma Boas Festas.
Se Santas ou não, dependerá da Fé de cada um.
Publicada por Médico Explica à(s) 20:27 0 comentários
Ou à honestidade!
Depois de ter passado todas as barreiras coloridas, ei-la frente a frente com o médico.
Pela triagem, era a "falta de ar" que a afligia.
Frente a frente:
- Então de que se queixa?
- Estou muito doente. Estou mesmo muito doente. Mas a verdade é que estou só. O isolamento é que me mata.
Não há tratamento urgente para isto.
Não há explicações a dar aos intelectuais sobre isto.
E quantos intelectuais também passam por isto?
Alguns. Pelos mails que vou recebendo!
Este episódio está a acontecer. Interrompi a consulta para "bloggar". E para pensar no Natal.
E entrou-me um cisco para os olhos, tenho que limpar esta humidade da Humanidade.
Publicada por Médico Explica à(s) 09:49 1 comentários
- Senhor doutor gostava que fosse ver o meu pai a casa. É muito velhinho. Tem 91 anos.
- Mas de que é que ele se queixa?
- Deixou de andar. Deixou de falar. Está muito velhinho.
- Amanhã passo por lá. Pode ser?
- Sim.
No dia seguinte. Já em casa do paciente.
- Como se chama este velhinho simpático?
- M Velhinho.
- Sim. Velhinho eu sei que ele está. Mas qual o apelido dele?
- Velhinho. Chama-se M Velhinho.
- Velhinho?
- Sim senhor doutor o meu marido está muito velhinho e chama-se Velhinho.
No fim da consulta.
- Senhor doutor acha que o meu Velhinho está para morrer?
- Minha senhora, o senhor Velhinho está muito velhinho, mas nós não podemos, nem sabemos adivinhar o futuro. Uma hora, um dia, uma semana, um mês, um ano, tudo pode acontecer ao seu marido velhinho.
Publicada por Médico Explica à(s) 02:46 0 comentários
Mas como sempre a culpa é do médico . Transcrevo:
"Identificação electrónica é obrigatória há cinco meses.
Mais de 200 mil cães já têm "microship".
Segundo o Público de hoje, andam por aí mais de 200 mil cães com micronavios... Seja lá isso o que for!!! De facto é adequado para um país de marinheiros.
É este o jornalismo que temos..."
Se não acreditam, está aqui, no Poblico, de 22 de Nubembro.
Publicada por Médico Explica à(s) 13:36 0 comentários
de um jurnalista do Poblico ao Médico Explica Medicina A Intelectuais e largado na caixa do correio.
Publicada por Médico Explica à(s) 19:15 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 01:19 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 01:59 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 01:15 0 comentários
Je suis la.
Confesso que aceitei o convite de uma multinacional do medicamento para visitar e frequentar um curso integrado num Programa Educacional da Sociedade Europeia de Cardiologia.
Aceitei. Pronto. Pelos que tenho recusado por nao oferecerem credibilidade.
E nao houve contrapartidas, descansem.
Talvez nunca conhecesse a European Heart House.
A industria farmaceutica tambem pode ter um papel positivo na preparacao cientifica dos medicos, com cuidado e com limites.
Publicada por Médico Explica à(s) 17:23 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 01:42 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 19:21 0 comentários
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Publicada por Médico Explica à(s) 03:18 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 19:36 0 comentários
Também querem que paguemos mais pelos medicamentos!
Segundo o Correio da Manhã de 27/11/04:
"REMÉDIOS MAIS CAROS PARA A CLASSE MÉDIA"
"A comparticipação dos medicamentos vai ser alterada a partir de 2005, beneficiando as pessoas mais pobres e as que têm doenças incapacitantes. Opiniões contrárias já se fizeram ouvir por esta reforma penalizar ainda mais a classe média (trabalhadores por conta de outrém), ou seja, aqueles que mais pagam impostos."
Publicada por Médico Explica à(s) 19:21 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 13:15 1 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 01:31 0 comentários
Resposta a um e-mail:
Caro J T
Assunto: Não se esqueça da criança... a criança...
- Qual criança? As que morrem assassinadas pelos pais, pelos padrastos, pelos vizinhos, ainda ontem foi condenado um casal a 14 anos de prisão. Parece que não eram médicos! Eram pais.
Já reparou que os seus últimos posts têm a ver com os processos que estão a ser levantados a médicos alegadamente negligentes?
- Exactamente, não só os últimos, como muitos outros. Sempre disse que os médicos devem ser condenados sempre que se prove que foram negligentes. O que não concordo é com a feira mediática que se faz à volta disso mesmo. Feira das vaidades. Os familiares aproveitam-se dos seus entes queridos falecidos para a sua vaidade própria.
Isso não lhe diz nada?
- A si é que não lhe diz nada? Como vê tambêm falo de colegas meus negligentes e que devem ser condenados. E você quantos dos seus pares já foram criticados no seu blogue? Envie-me os links, por favor... De quantos professores agressores de alunos já falou? De quantos professores que usam força desproporcionada contra os seus alunos? Sabe, caro amigo, tenho dezenas de professores de todos os graus de ensino na minha família. Compreendo-os. Não os persigo...
Falta a criança assassinada dentro do útero materno por um obstetra e os seus forceps - é assim que se diz?
- Assassinada? Isso não é forte de mais? Sabe, a minha filha quando nasceu também teve uma fractura do crâneo. Fui ler a literatura e isso é frequente. Um parto não é inóquo, embora se pense que sim. Se houve ou não negligência? Espero que os tribunais decidam. Mas uma coisa lhe garanto: quando o obstetra utilizou os forceps, não foi com intenção de matar... E sabe, não leu bem, refiro-me a três obstetras: dois do Amadora-Sintra e um de Mirandela.
Tal como lhe disse, o tempo em que o pessoal se calava já lá vai...
- Estou de acordo consigo: esse tempo foi com o 24 de Abril.
A partir de agora é preciso muito cuidado... muito mesmo, porque até a agressões a médicos, e não sei se pior, iremos assistir.
- Já assistimos. Ainda você andava de cueiros e já uma médica era assassinada em Abrantes por se recusar a passar uma baixa. E outros casos já houve. A nossa profissão é uma profissão de risco. Já o sabemos desde que há doentes psiquiátricos. Com as provocações da campanha dos media, a tendência agravar-se-á. Não tenho dúvidas.
É que não se pode brincar com a vida das pessoas, está a ver?
- Exactamente. Não se pode brincar. Com excepção da fome, como em África, das guerras como a do Iraque, da pobreza, como em Darfour, da pedofilia, como na Casa Pia, da exploração de homens, mulheres e crianças, como faz o capitalismo selvagem, os bancos e as seguradoras que nos exploram até ao tutano...
Bom fim de semana.
Também para si. O meu será a trabalhar 24 horas em 48 horas. Trabalhar? Talvez não. Os médicos não trabalham ... porra! Assassinam, matam, estropiam, gozam com as pessoas, usam-nas, negligenciam, erram! Todos. Mudemos todos para os alternativos...
Publicada por Médico Explica à(s) 00:01 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 17:33 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 10:49 0 comentários
Segundo os jornais de hoje, a Direcção-Geral da Saúde "por uma questão de precaução, vão ser retirados do mercado os lotes de SG Ventil e SG Filtro, as duas marcas onde foi detectada a dealdrina, um pesticida cancerígeno".
Mas...
Não tem o tabaco mais de 4 500 substâncias químicas, das quais mais de 50 são cancerígenas?
Mais de 50 são reconhecidamente cancerígenas. Repito!
Ou será que o tabaco sem a dealdrina já não provoca cancro?
Mas, se é tão grave assim, a Inspecção-Geral de Saúde já abriu algum inquérito e o Mnistério Público já encontrou culpados por essa negligência? Ou não apareceram queixosos?
Publicada por Médico Explica à(s) 23:42 0 comentários
Dia Nacional do Não Fumador
Publicada por Médico Explica à(s) 09:59 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 18:26 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 01:21 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 23:43 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 20:24 0 comentários
Ontem, um familiar meu, numa estrada de Portugal em mais um estúpido acidente de viação: amputação dos dois membros inferiores...
Publicada por Médico Explica à(s) 22:44 0 comentários
A estrada mata, mas não as vamos fechar. (No reverso da medalha, dão lucro ao País!)
Os automóveis matam, mas não os vamos deixar de vender, nem deixar de viajar. (No reverso da medalha, dão lucro à industria!)
O tabaco mata, mas não se proíbe a sua venda. (No reverso da medalha, dão lucro às tabaqueiras!)
Os aviões matam, mas não deixamos de voar. (No reverso da medalha, dão lucro, lazer e negócios!)
Os erros médicos podem matar, mas não vamos fechar os hospitais, nem despedir os médicos. O que até nem era mau, uma reforma antecipada e no reverso da medalha salvam também muitas vidas.
Como sempre tenho dito, os mais preocupados com o erro médico, são os médicos. Nem sequer os gestores dos hospitais, nem sequer a Mello Saúde
Publicada por Médico Explica à(s) 13:20 0 comentários
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Publicada por Médico Explica à(s) 18:52 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 18:18 0 comentários
"... mas tenho este péssimo feitio de abusar da paciência das pessoas, sobretudo, daquelas que acho que podem contribuir para a minha valorização profissional. Como é o seu caso."
"..., sou jornalista ... vou participar num ... na Universidade ..."
"Sou, apenas, um jornalista."
"... me move esta paixão de absorver conhecimento e trocar experiências, sobretudo no universo académico, ..."
"Ou seja, grosso modo, tentarei mostrar que a ignorância científica do jornalista ..."
"... peço-lhe autorização para citar o seu blog e as suas reflexões, ..."
A minha resposta:
"Acredite que é para mim uma honra um jornalista citar o meu blog..."
Como deve reparar eu não sou contra os jornalistas, mas sim contra os "dislates".
Use e abuse."
Este amigo jornalista, identificado, mas que pede anonimato, de um jornal com pergaminhos na comunicação social portuguesa, está profundamente enganado, pois ...
Oh Homem! Volto a repetir, eu é que fico agradecido por ser lido por si, se todos os jornalistas tivessem a sua preocupação, este blogue não existiria...
Ainda há dias, numa pausa de um banco assisti ao limpar o pó do velhinho 1,2,3 e o que mais me custou foi assistir ao desempenho de alguns concorrentes, não pela ignorância, mas pela falta de vergonha em serem ignorantes...
Publicada por Médico Explica à(s) 19:07 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 23:01 0 comentários
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Publicada por Médico Explica à(s) 15:26 0 comentários
Respondendo ao pedido do Nosso Senhor Scolari irei de cachené negro (porque sou da Académica, apenas e não por estar de luto).
Vou pedir ao S. Ricardo que faça uma milagre e se demita, como o Figo e outros, para que o Imaculado Baía regresse à selecção.
Publicada por Médico Explica à(s) 22:58 0 comentários
Qual a razão porque uma empresa como a Merck retira só agora um fármaco do qual se suspeitava há muito que não era tão inócuo como se afirmava e nem era mais eficaz que os anteriores AINES.
Mas porquê retirar só agora e de repente, sem ninguém publicamente se ter queixado previamente, sem nenhum advogado, mesmo norte-americano se ter queixado, sem a TVI ter feito qualquer reportagem com um elemento do povo referindo que morreu depois de ter ingerido o VIOXX. Porquê?
Quantas pessoas faleceram devido ao Vioxx?
Quem se calou?
Quem conluiou?
Qual o papel do INFARMED?
Quem nos defende das poderosas multinacionais?
Há laboratórios éticos?
Os profissionais médicos podem confiar nas multinacionais do medicamento?
Se as autoridades reguladoras que já sabiam e sabem dos riscos do grupo dos coxibes, porque não actuaram?
É verdade que a "democracia" nos EUA é melhor que a nossa e já está a pedir intervenção dos políticos?
Não perceberam (vocês jornalistas!) que os vossos patrões se calaram no dia seguinte?
Eu não prescreverei mais coxibes.
Prontooooooooosssssss.
Publicada por Médico Explica à(s) 16:21 0 comentários
Publicada por Médico Explica à(s) 13:36 0 comentários
Dois bons exemplos de óptimo jornalismo sobre saúde:
- o programa "Haja Saúde" na 2: produzido pela Companhia de Ideias, com a apresentação responsável e crítica, mas sempre esclarecedora e pedagógica, de Marina Caldas, jornalista e ex-pivot da TV Medicina.
- um pequeno artigo em As Beiras no dia 09/10/04 pela jornalista Dora Loureiro, sobre o seguimento do doente cardíaco no pós-enfarte e resumindo algumas intervenções numas jornadas organizadas pelo Serviço de Cardiologia do Centro Hospitalar de Coimbra (CHC). intituladas “Doença Coronária Estável” destinadas a médicos de família, a médicos do internato geral e complementar e a outros especialistas.
O título alerta para uma realidade, ainda pouco compreendida pelo público em geral: "O médico de família na doença cardíaca"
Alguns extractos:
"Os médicos do ambulatório têm uma função decisiva na prevenção, diagnóstico e tratamento da doença coronária estável, afirmou Armando Gonsalves. Realçar e formar o papel dos médicos de família na prevenção, diagnóstico e tratamento dos pacientes com doença coronária foi um dos objectivos das jornadas que se iniciaram ontem e prosseguem hoje (...) “Prevenir, diagnosticar e tratar a doença coronária estável, de modo a evitar recaídas e a morte súbita, depende essencialmente dos médicos de ambulatório”, afirmou ontem Armando Gonsalves, director do Serviço de Cardiologia do CHC, na sessão de abertura das jornadas."
"Hoje as novas terapêuticas, como os trombolíticos e a angioplastia coronária, determinaram que a mortalidade intra–hospitalar em casos de doença coronária aguda, que há alguns anos era superior a 20 por cento, diminuísse para 11 por cento em 2001 e para 9 por cento em 2003. Um número que nos hospitais que dispõem de angioplastia desce para os 7 ou 7,5, realçou Armando Gonsalves."
"E é neste circuito - na prevenção, no diagnóstico precoce e no tratamento dos doentes com doença coronária - que é fundamental o papel dos médicos de família.“Os doentes que sofrem uma doença aguda quando saem do hospital devem manter para toda a vida a medicação estabelecida e a vigilância dos factores de risco”, notou Armando Gonsalves. “E isto depende muito do médico de família, porque foi detectado, em vários países, que os doentes abandonam estas terapêuticas ao fim de alguns meses”.
"Mesmo na doença coronária estável há por vezes sinais de instabilidade que advertem que o doente pode ter de repente uma morte súbita ou um enfarte do miocárdio. “E estes sinais devem ser muito bem conhecidos, de modo a que os médicos de família orientem rapidamente os doentes para as unidades especializadas”, salientou o cardiologista."
Publicada por Médico Explica à(s) 13:03 0 comentários
Vendedores de esperança. Uma crónica na Lux. Contra os mitos na revista dos mitos.
Azinojornalismo, porquê?
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