Carrilho, Rangel e Pacheco Explicam Jornalismo A Intelectuais!
Até que enfim!
Há três anos a lutar sozinho contra o mau jornalismo sobre saúde, medicina e médicos.
Muitas vezes ultrapassando o adjectivo de mau e entrando em áreas agora denunciadas por estes três.
Bem haja o livro do Carrilho que provocou a discussão!
12 comentários:
Notável!
Alguma virtude se lhe consegue apontar!
Muito provavelmente enganou-se no que escreveu.
Desculpe?
Como?
Quem esclareceu o quê?
Valah-nos DEus... se aquilo é esclarecimento ou debate...
Ñão passou de um circo onde cada um insultava o outro como queria... tão mau que foi!!!
cara Drª Marília Pascoal:
Circo são todos aqueles programas, com arena e espectadores, bem lembrado pelo Pacheco. Exclarecido? Foi-o qb. Eu sei que todos eles têm os seus defeitos e culpas no cartório, mas o positivo do debate, foi a essência do próprio debate. Desapareceu a intocabilidade dos jornalistas. Os últimos como tão bem sabe, foram os médicos a perder esse poder. E depois as denúncias. Tinha um avô que foi republicano e lutou pela implantação da republicae consequentemente anti-monárquico no tempo da monarquia, que teve períodos em que se tinha que refugiar, que postulava, já no início do século: "os jornalistas vendem-se." Sei que ninguém gosta deouvir isto, mas ele lá sabia do que falava...
Meu caro "Médico explica"
(estamos em desvantagem, pois eu não sei o seu nome) :)
- Que o jornalismo é mau, é ponto assente;
- Que há ligações "perigosas" também.
Para isso não há necessidade de debater o que quer que seja e muito menos naquele formato.
Mas o que é que foi identificado?
Quais foram as propostas de solução?
E afinal que estava lá a fazer MMC?
Bem...
E a sobranceria do JPP a auto-intitular-se intelectual...
Enfim!
Mas certamente que poderemos vir a estar de acordo em outros pontos.
Boa continuação.
O seu nome aparece no seu e-mail: Marilia Pascoal. Eu já conheci uma "Marília Pascoal", que era "dr". Não sei se será a mesma.
Eu concordo com tudo o que disse. Apenas postulei com aquela ênfase devido à circunstância de se discutir a perversidade do jornalismo, publicamente, numa TV e num programa generalistas. Creio que muita gente se admirou pelo que lá ouviu...
De facto o Pacheco é o que a nova juventude define como "cromo". O Carrilho tem uma vantagem sobre ele, tem uma mulher bonita.
Tal como sempre disse e reitero, opino na mesma linha do "naoseiquenomeusar", visto que se aquilo foi uma explicação para o intelectuais, vejo dois cenários:
ou os intelectuais da nossa paraça são fracos ou aquilo foi um tremendo "bad-show". Engole quem quer.
Mas é interessante como o meu amigo autor do blog se posiciona atrás das pessoas, quando delas necessita. Quanto a direcção do vento muda, passsam de bestiais a bestas. Hoje o MMC, o JPP e o ER são boa gente, amanhã logo se verá.
Típico. Fiquei no entanto surpeendido com a sua evolução do blog na minha ausência, pois estou a ver que já não recorre a estatísticas do barómetro da TSF para ilustrar os seus argumentos brilhantes.
E pronto fico por aqui, neste meu regresso. Vejo que o Sr. AV como sempre já nada envolvido em picardias com alguém. Como não podia deixar de ser, o Sancho Pança ainda anda atracado ao Dom Quixote.
Apesar de tudo, Sr. Boldão, não lhe atribuía semelhanças com esta nova criatura que por aqui surgiu na sua ausência.
Mas você lá sabe, se se indentifica com o respectivo discurso... (se calhar devia ter lido primeiro).
Por outro lado, acho que só me fica bem assumir picardias com o Sr. Boldão, e, num nível diferente, com essa tal pessoa. Deve ter a ver com ego.
Quanto aos últimos 3 posts, apesar de reconhecer qualidades ímpares ao meu colega que se dá ao trabalho de ir explicando medicina ao "pessoal", razão pela qual sigo atentamente e com particular gosto o que ele vai dizendo neste blog há muitos anos, não partilho grande simpatia pela "estética" pelos penúltimo e antepenúltimo posts, e discordo francamente da opinião expressa neste último.
Também não gostei do programa, muito menos de alguns participantes, e há exemplos melhores do que "aquilo" para o efeito, por vezes nefasto, do jornalismo da nossa praça.
AV
Como queira caro amigo.
Já que critica (e muito bem) os dislates que se lêem por aí, é bom não dar azo a correcções, pois não? Olhe que a palavra "sozinho" não tem acento... Experimente ler a palavra sílaba a sílaba e veja qual é a tónica: é "zi", não é? A ser acentuada - que não é! - seria esta sílaba, não a 1ª.
Tem toda a razão, vou já corrigir.
(o blog está com problemas? não se consegue abrir)
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