terça-feira, maio 06, 2008

Urgências: Comissão Técnica pede extinção e critica forma como reforma foi implementada


Lisboa, 06 Mai (Lusa) - A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências (CTAPRU) pediu hoje à ministra da Saúde a sua extinção, por considerar que cumpriu os seus objectivos, apontando "problemas" na forma como esta reforma foi implementada.
"Houve problemas de comunicação na forma como a reforma foi explicada ao público e problemas na forma como foi implementada. Poderia ter havido algum cuidado ao nível da abertura de serviços de urgência antes do encerramento de outros. Isso era responsabilidade política e acabámos por sofrer com isso", afirmou Luís Campos, membro da CTAPRU, em declarações à agência Lusa.


A CTAPRU, chegou ao fim! Pum! Basta!

Acha que fez tudo o que tinha a fazer.

Os problemas que surgiram, foi na forma da implementação!

O resto que não fez, não foi por ter que fazer. Foi por falta de comunicação!

Sai de mansinho, depois da grande confusão!

Requalificação das urgências, mas que grande atrapalhação.

É um facto, que tudo foi por convicção.

Cuidado, vem aí um trovão! Pim!

3 comentários:

Anónimo disse...

Pim...Pam...Pum...
Aliás já no último Prós e Contras em que participou como Ministro o Prof Correia de Campos vimos como o seu representante, o Dr. José M. Almeida, lhe tirou o tapete...tal como o fez pelo silêncio o dr. Pisco (mudo e quedo quando o representante da CTAPRU disse alto e bom som que o encerramento dos SAPs eram do seu conhecimento e acordo)...enfim, mas a esta hora o Dr. José M. Almeida lá estará no bem bom como consultor de primeira apanha do Alert P1e o Dr. Pisco a ver como vai conseguir que os serviços das ARS processem as remunerações das USFs do modelo B, enquanto espera pelo Dr. Sekalaridis que está a fazer-se caro

Anónimo disse...

Pim...Pam...Pum... cada bola mata um...
Acabem lá com a palhaçada e parem de esconder a gravidade da situação.
Os profissionais de saúde estão mal distribuidos, mas têm uma força corporativa que não permite grandes mudanças.
Ninguém consegue tirar coelhos da cartola. Onde não há médicos, não se podem inventar cuidados de saúde, por mais USFs que se inventem.
Num sistema de saúde em que cada um trabalha o que quer, quando quer, e se quiser,o mais que conseguirão é adiar o estoiro que se aproxima.
Haja decoro, e respeito por aqueles que continuam a aguentar o barco com o seu esforço e dedicação, sem estar à espera de remunerações suplementares.

Anónimo disse...

Os ratos abandonam o navio