As Ondas de Solidariedade E A Imprensa
Esta notícia d' O Comércio do Porto assinada pela "nossa" leitora jornalista Ivone Marques (que muito se chateou comigo uns posts atrás!), bem escrita, descreve uma onda de solidariedade, provavelmente de sua iniciativa, que gerou um movimento de pessoas anónimas para doação e colheita de medula óssea pelo Centro de Histocompatibilidade do Norte.
O Povo é, quase por definição, solidário com o próximo.
Estas ondas apenas precisam de visibilidade para se transformarem em maremotos benignos, e aí a imprensa (e os jornalistas) têm um papel fundamental.
A recolha de medula óssea, mesmo que não se encontre um dador que sirva ao pequeno Tiago, é sempre positiva, não só porque aumenta a base de dados de dadores disponíveis e indentificáveis, mas também porque, com as colheitas efectuadas, outros Tiagos que não tiveram a visibilidade deste, poderão ser ajudados.
Mas esta notícia, exemplarmente correcta, fez-me lembrar outras.
O Povo é, quase por definição, solidário com o próximo.
Estas ondas apenas precisam de visibilidade para se transformarem em maremotos benignos, e aí a imprensa (e os jornalistas) têm um papel fundamental.
A recolha de medula óssea, mesmo que não se encontre um dador que sirva ao pequeno Tiago, é sempre positiva, não só porque aumenta a base de dados de dadores disponíveis e indentificáveis, mas também porque, com as colheitas efectuadas, outros Tiagos que não tiveram a visibilidade deste, poderão ser ajudados.
Mas esta notícia, exemplarmente correcta, fez-me lembrar outras.
Outras notícias, com outras correntes, onde despudoradamente foram explorados os nobres sentimentos de solidariedade do povo português.
E essas correntes surgem baseadas em falsos pressupostos científicos e ampliadas pelos media, porque, muitas vezes, aos media apenas... lá vou eu dizer mal dos jornais, do lucro, da iliteracia.
Não. Fico por aqui e parabéns Ivone Marques.
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