Eu Bem Avisei: "Os Médicos Podem Ser As Próximas Vítimas"
Quem o afirma não sou eu!
É um reconhecido jornalista e analista político, Dr Carlos Magno referido no jornal Tempo Medicina pelo jornalista Manuel Morato.
"Depois dos políticos e juízes, a prática já antiga nos Estados Unidos de processar médicos está a chegar a Portugal, e vai acontecer «de forma profissional, basta que alguém defina que esse é o alvo e decida o politicamente»".
"os médicos vão ser a próxima vítima do sistema mediático".
"Depois dos políticos e dos juristas, agora vêm os médicos, porque há uma desconfiança instalada», além de «um défice de contacto verbal e físico directo». E lança um desafio: «Da mesma maneira que há paradigmas no jornalismo, é preciso reinventar palavras que estimulem, inovem e alertem, porque as palavras estão gastas".
"As questões da saúde devem ser postas ao nível da ciência e da técnica, porque enquanto a linguagem da saúde está a perder força, a linguagem da tecnologia ganha espaço".
"Como sublinhou o Dr. Carlos Magno, hoje é muito difícil convencer a família de quem morreu num hospital de que não houve negligência. É que o «escândalo, quando não existe, inventa-se», explicou o comentador, que falou também das «imagens manipuláveis» da morte nos campos de futebol, argumentando como duas conhecidas citações: «”À velocidade da luz ninguém possui um corpo”». «As imagens não têm cheiro; portanto, temos que recuperar, através da palavra, o cheiro da imagem, porque isso de se dizer que “uma imagem vale mais do que mil palavras” é uma falácia».
"Para o analista político, também no sector das Saúde a imagem da racionalidade está a morrer na sociedade contemporânea. Por exemplo, como frisou, o discurso de alerta para o diagnóstico precoce tornou-se «absolutamente inócuo»: «Para reciclar a relação da Medicina com o cidadão, é preciso reciclar também a linguagem da saúde», reafirmou."
É um reconhecido jornalista e analista político, Dr Carlos Magno referido no jornal Tempo Medicina pelo jornalista Manuel Morato.
"Depois dos políticos e juízes, a prática já antiga nos Estados Unidos de processar médicos está a chegar a Portugal, e vai acontecer «de forma profissional, basta que alguém defina que esse é o alvo e decida o politicamente»".
"os médicos vão ser a próxima vítima do sistema mediático".
"Depois dos políticos e dos juristas, agora vêm os médicos, porque há uma desconfiança instalada», além de «um défice de contacto verbal e físico directo». E lança um desafio: «Da mesma maneira que há paradigmas no jornalismo, é preciso reinventar palavras que estimulem, inovem e alertem, porque as palavras estão gastas".
"As questões da saúde devem ser postas ao nível da ciência e da técnica, porque enquanto a linguagem da saúde está a perder força, a linguagem da tecnologia ganha espaço".
"Como sublinhou o Dr. Carlos Magno, hoje é muito difícil convencer a família de quem morreu num hospital de que não houve negligência. É que o «escândalo, quando não existe, inventa-se», explicou o comentador, que falou também das «imagens manipuláveis» da morte nos campos de futebol, argumentando como duas conhecidas citações: «”À velocidade da luz ninguém possui um corpo”». «As imagens não têm cheiro; portanto, temos que recuperar, através da palavra, o cheiro da imagem, porque isso de se dizer que “uma imagem vale mais do que mil palavras” é uma falácia».
"Para o analista político, também no sector das Saúde a imagem da racionalidade está a morrer na sociedade contemporânea. Por exemplo, como frisou, o discurso de alerta para o diagnóstico precoce tornou-se «absolutamente inócuo»: «Para reciclar a relação da Medicina com o cidadão, é preciso reciclar também a linguagem da saúde», reafirmou."
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