Quando Não Há Negligência, Conta-se Uma Anedota.
Diz a Ana Palma, jornalista, que a Clínica trocou relatórios. Digo eu: a doente (com foto e tudo) não leu o seu nome correctamente e não devia ler o relatório, embora nada o impeça.
Um médico olha sempre, primeiro, para o nome que encima qualquer exame, porque sabe que pode haver sempre trocas.
“Faro: Clínica trocou relatórios de doentes
Mamografia era de outra mulher
O desespero invadiu Maria Teresa Sequeira ao receber, há uma semana, o relatório da mamografia feita na véspera na Clínica de Ressonância Magnética do Algarve (Clínica de S. Francisco), em Faro: padecia de um carcinoma mamário. Horas depois percebeu que, afinal, o exame era de outra mulher. Um erro que considera "inadmissível" e que, diz, lhe poderia "ter provocado a morte", pois sofre de "insuficiência cardíaca, angina de peito e de diabetes".
"Mal li o relatório, fiquei em pânico, pensei que ia morrer", conta. "Não sei como conduzi até casa, em S. Marcos da Serra. Fiz o caminho todo a chorar". Ao chegar, foi logo ao Centro de Saúde e foi aí que lhe disseram que o nome no exame não era o dela. "Nem queria acreditar que um engano destes pudesse ter acontecido", diz.
Face à gravidade do relatório, Maria Teresa, de 55 anos, reformada da CP por invalidez, decidiu voltar à clínica para buscar o seu exame e devolver o que não lhe pertencia. Lá, acabou por se encontrar com a doente em causa, o que ainda a transtornou mais.
"Fiquei muito sensibilizada com tudo isto, pois vi a morte à frente, embora saiba que estes casos se tratam. Tenho muita pena daquela senhora", adiantou.
O CM contactou a clínica, mas, sobre o assunto, "não há declarações a prestar", limitaram-se a responder.
Ana Palma”
24 comentários:
http://meubloconotas.blogspot.com/2008/12/incultura-snob.html
cá está a senhora podia fazer uma hiperglicémia de tantos bolos que comeu ao ver que o exame não era seu e aí... era a morte...
...agora fiquei comovida, a senhora não sabia ler...nem sabia que um carcinoma da mama é tratável, claro que estamos a falar de cancro, mas o diagnóstico não é o fim do mundo, é o inicio da luta...espero bem que ela não tenha ido direita á outra utente "caramba tenho tanta peninha de si... vai morrer sabe?"
Sahaisis:
Mais uma vez, os Srs Drs não alcançam a gravidade dos seus actos nem assumem as responsabilidades que daí decorrem ou que eventualmente daí poderiam decorrer.
"Nãaaaa", dizer a uma pessoa que tem cancro quando não se tem nada não é grave."É um engano".
Da mesma maneira que poderiam dizer à verdadeira dona dos exames que não tem nada e ela não vir a ser tratada e morrer. "Ups, foi engano. Foi uma situação exepcional, não podiamos ter previsto. Peço desculpa, vá morrer longe e não chateie mais."
Quando vos disserem que têm um cancro espero que reajam com a essa calma e não vos dê um enfarte - mesmo que ups, seja um engano.
Pior seria se vos dissessem que não tinham nada e entretanto morressem com uma doença tão facilmente "tratável".
Sahaisis garanto que no seu caso ninguém lhe diria "caramba, tenho tanta peninha de si...vai morrer sabe?". Afinal, acontece todos os dias e voçe seria apenas mais uma doente com cancro. "Qual é o drama? SE não lá for com quimioterapia tira-se a mama.Grande coisa."
Agora a sério,há coisas que só percebemos quando nos toca na pele e os Srs Drs também são mortais. Apesar de serem mais bem acompanhados pelos colegas (Cortesia da Classe)adoecem e morrem como os demais. Não vos fazia mal nenhum colocarem-se por vezes na situação da outra pessoa . Pelo que sei os únicos seres humanos que não o fazem são os sociópatas...e os que deveriam faze-lo mais vezes por acaso até deveriam ser os médicos.
A MIA tem que ler os post com mais vagar e tentar encontrar a mensagem nas entrelinhas.
Você é muito pior que os médicos. Não sei o que faz, mas sei que o seu ódio à classe é medonho. Conheço pessoas assim. Paciência.
Eu com este post queria dizer que a ansiedade da senhora levou-a a ler o relatório (o que não deve fazer, claro) porque há sempre estes pequenos pormenores, como por exemplo conferir o nome no envelope. Mas a Mia viu logo um tenebroso post anti-doentes, a martirizar os doentes com cancro. Oh cara Mia deite cá para fora as suas frustrações para que possa ser imparcial.
Médico:
Não tenho ódio à classe médica ressalvo sempre as honrrosas exepções e não nutro e esse tipo de sentimento por ninguém. Valorizo quem quer e é realmente médico. Quem quer ajudar um doente e faz por isso. O que acontece é que eu respeito muito o ser humano e as suas fragilidades e acho "medonho" que médicos (os primeiros que o deviam ajudar)não o façam. Acredite que não é nada pessoal
* Fico então à espera que seja voçê a deitar cá para fora as suas frustrações para que possa ser imparcial;)
Mas a troca de envelopes foi culpa do médico ou da clínica? Claro que é uma situação indesejável mas que acontece muitas vezes e vai acontecer sempre porque no meio de tantos doentes e papéis há sempre trocas... acontece nos hospitais, nos correios, etc. Pior é quando há trocas em relação a óbitos nos hospitais... é horrivel? claro que é, mas não se pode levar a vitimização ao extremo de achar que vai ter um enfarte e morrer por tomar conhecimento de tais noticias... com certeza ninguem fez por mal nem por brincadeira, a senhora merece um pedido formal de desculpas e a clinica é obrigada a rever os procedimentos para que tal não se repita. E ponto final.
Cara MIA não devia tecer juízos de valor acerca do que não sabe, ou do que não sabe o que quer dizer.Nunca disse que ter um cancro é um engano ou uma coisa sem gravidade, nunca disse a um doente meu para ir morrer longe...Se ele tiver que morrer até prefiro estar de serviço, gosto que eles morram perto para ter a certeza que fiz tudo o que pude por eles, só naquela...É uma convicção pessoal... Não retiro nem uma palavra do que disse nos meus comentários anteriores, um diagnóstico é uma coisa privada.
A senhora poderia ter lido o nome no envelope e ter-se poupado uma grande dor de cabeça. Espero que não tenho ido direita à outra utente porque um diagnóstico deste tipo é uma coisa privada e digo-lhe mais porque sei-o na pele, na MINHA pele que a última coisa que precisamos neste mundo é gente cheia de peninha de nós porque temos um tumor e vamos morrer, QUE COISA MAIS IDIOTA (até aos 15 anos eu já sabia isso, veja lá), ou melhor PODEMOS VIR A MORRER, ou então não...depende. quando estive doente ainda não pertencia a uma classe de profissionais de saúde, pertencia a minha familia directa e não foi por isso que fui atentida com maior ou menor cortesia, esperei como toda a gente, fui tratada como todos os outros. Ups...pois devia ter tido um bocadinho mais de cuidado antes do juízo de valor. O que diz a seguir em relação à classe médica eu classificaria de alvitante, se algum médico não encaminhasse um diagnóstico deste tipo estaria a ser negligente de uma forma grosseira e gravissima, na minha opinião estaria a atentar contra a própria essência do que é ser profissional de saúde, nenhum médico jamais o faria. Nem toda a gente que tem cancro morre de cancro, de facto dependendo do tumor, das suas características, localização e progressão da doença pode haver probabilidade significativa de a pessoa não vir a falecer de cancro, isso é um estigma e uma ideia que em determinados casos é absurda. Coloco-me na pele dos meus doentes todos os dias, mesmo quando não tenho paciência tento fazê-lo, tento ver sempre a situação do ponto de vista deles, e quando não consigo procuro arranjar soluções com eles que nos permitam trabalhar juntos na luta contra a doença. Á parte disso, trabalho no maior instituto de investigação que existe em portugal na área da oncologia e olhe, espante-se se quiser, trabalho lá porque acredito que podemos salvar vidas, porque todas as vezes que um médico com quem trabalho opera um doente acredito do fundo do meu coração, com tudo o que existe em mim (desculpe lá a pieguice) que podemos fazer algo para que ele se cure e quando não podemos acreditamos que podemos fazer algo para que ele viva o mais confortavelmente possível. A quimioterapia não é de perto nem de longe o único tratamento para o cancro, não é o tratamento da linha da frente para a cura, é habitualmente um tratamento adjuvante. pessoalmente se fosse o meu caso preferia que me tirassem a mama primeiro e me fizessem a quimio depois...só naquela...era bom sinal...passar bem e boa continuação cara Mia. E talvez seja caso de ponderar informar-se antes de falar do que não sabe. Os meus sinceros cumprimentos ;)
P.S: Notícias destas...São rídiculas...
Cara enfermeira Sahaisis, parabéns pelo seu esclarecedor comentário!
Erros Acontencem... Quanto ao comentário : "com certeza ninguem fez por mal nem por brincadeira, a senhora merece um pedido formal de desculpas e a clinica é obrigada a rever os procedimentos para que tal não se repita. E ponto final."
Recordo-lhe que a ignirancia culpada não desculpa ninguém" Este tipo de comentários são desculpas para os erros. E estes tem que ser aproveitados para melhorar, isto quando não se consegue evita-los.Quanto ao pedido de desculpa penso que é mandatorio, quanto a uma possivel indeminização, estamos em Portugal e não nos EUA, onde os advogados esperam tal como abutres às portas dos hospitais por erros médicos de de enfermagem.
"Digo eu: a doente (com foto e tudo) não leu o seu nome correctamente e não devia ler o relatório, embora nada o impeça"
Não? Quer dizer, a mamografia é DELA, a imagem é do SEU corpo, que apanhou as radiações FOI ela... e não pod ler o SEU relatório???
Interprete bem ou mal... é DELA!
Sahaisis:
Agradeço a honestidade e franqueza da sua resposta. Os juízos de valor que teci tiveram por base os seus comentários anteriores:
1º"cá está a senhora podia fazer uma hiperglicémia de tantos bolos que comeu ao ver que o exame não era seu e aí... era a morte..."
2º"...agora fiquei comovida, a senhora não sabia ler...nem sabia que um carcinoma da mama é tratável, claro que estamos a falar de cancro, mas o diagnóstico não é o fim do mundo, é o inicio da luta...espero bem que ela não tenha ido direita á outra utente "caramba tenho tanta peninha de si... vai morrer sabe?"
Estes desvalorizavam o "engano" e justificavam desvalorização com o facto deste cancro ser tratável e chegavam a fazer comédia com as consequências que daí poderiam decorrer. Daí o meu comentário anterior. Se por exemplo fosse cancro no pâncreas, já consideraria o engano grave? E para o paciente que não percebe nada de cancros, será que faz muita diferença?
Concordo em pleno com o comentário do LIfe passenger :Deviam pedir desculpas pelo engano e ponto final. Até porque, se realmente adviessem daí consequências (vamos imaginar que não teve um enfarte mas que doou os todos os seus bens a uma instituição de caridade pensando que ia morrer) a responsabilidade não seria somente do centro de análises que os trocou mas do médico que não leu o nome do exame e por isso informou mal o paciente.
É bom saber que gosta de ter a certeza que fez tudo que pode pelos seus pacientes. Mais não lhe é exigido. Então discordamos somente no que toca aos exames.
Do meu ponto de vista é importante confirmar de quem são (só naquela, não vá o diabo tece-las). O nome do envelope pode estar correcto e o do exame não - e calculo que na maior parte das vezes o mesmo até só seja aberto à vossa frente.
Também espero que a tal senhora “não tenha ido direita à outra utente porque um diagnóstico deste tipo é uma coisa privada”.
Exactamente por ser uma coisa privada que um engano destes é grave. Houve alguém que por obra desse engano obteve uma informação que não deveria ter e ficou sem outra que deveria ter numa área tão delicada e privada como a sua saúde…Claro que desfeito o engano a Sr.ª dos exames não deveria fazer qualquer comentário à outra mas poderia acontecer que o fizesse movida pela piedade desconhecendo que ao invés de bem estava a fazer pior à outra, e a culpa mais uma vez seria do “engano” que propiciou essa situação. Se esta depois se sentisse “envergonhada, embaraçada, invadida na sua intimidade” porque a primeira falo-lhe cheia de peninha “tem cancro, vai morrer sabe?” poderia pedir contas à clínica e ao hospital. Quanto à “peninha” em si mesma posso concordar que não é positiva mas é sinal de piedade e consideração pelo sofrimento o que de longe é mais louvável do que a indiferença e o menosprezar da mesma.
Quanto à “Cortesia da Classe” comento-o com conhecimento de causa. Se nunca sentiu a diferença é porque se move entre profissionais que olham para as pessoas antes dos Dr.s. próprios ou familiares . Sem querer desdenhar a cordialidade o que não concordo é que por exemplo recusem uma ecografia a uma mulher que desconhecem e passem a credencial para outra em igual circunstância só porque é filha do Dr.X..Já, sei que cada e caso é uma caso mas estamos a dizer numa circunstância exactamente igual com a diferença em que a primeira anda preocupadíssima a “pedinchar” o que à segunda é favorecido sem delongas.
Também considero “alvitante” para toda classe médica que um médico não encaminhe para tratamento uma situação que deixou “escapar” porque não confirmou o nome do paciente no exame. No entanto, acho que ainda é mais alvitante para o paciente que por virtude disso não seja tratado.
Acredito agora que se coloca na pele dos meus doentes mas não conclui isso dos seus dois primeiros posts mas tão-somente deste último. Fico satisfeita por entretanto ter desfeito o que motivou a minha “má opinião” inicial e que se devia essencialmente a uma aparente indiferença face às preocupações legítimas de um paciente.
Cumprimentos e votos de saúde e sucesso.
As coisas são simples, confundiu o sarcasmo que por aqui utilizo com facilidade e frequência (o que não faço na minha vida profissional) com um desdém que não quis ter e que jamais utilizaria no dominio da realidade. No entanto, contínuo a achar noticias destas rídiculas. este tipo de coisas devem ser tratadas dentro das instituições em que ocorrem e não serem utilizadas como alarmismo público. só isso.não discordo de que tenha aberto o seu exame, eu teria feito o mesmo, como diz JPBessa. Acredito que não podemos inferir o quão indiferente se é ou não a uma situação por um comentário deste tipo..são posturas, cada um tem a sua. onde trabalho lidamos diariamente com o erro, do clínico ou do doente que por exemplo perante um nódulo da mama já palpável espera 2,3,6 meses, 1 ano, 2 anos (sim já vi casos em que mulheres que palpam nódulos de 3 ou 4cm esperam 1ano para irem ao seu médico de família) e quando assim é, as situações são bem mais dificeis de tratar...e nessas situações como poderia o médico ter encaminhado se o doente não o procurou. ah e ainda que o prognóstico de um tumor maligno do pâncreas seja significativamente pior que o prognóstico de um carcinoma da mama, o erro seria o mesmo. um erro de troca de envelope. facilmente resolvido ao olhar-se para o cabeçalho do envelope.
Cumprimentos cara Mia ;)
Cara/o Mia
Como pode no seu comentário inventar tanto:
" Até porque, se realmente adviessem daí consequências (vamos imaginar que não teve um enfarte mas que doou os todos os seus bens a uma instituição de caridade pensando que ia morrer) a responsabilidade não seria somente do centro de análises que os trocou mas do médico que não leu o nome do exame e por isso informou mal o paciente."
Onde foi descobrir essa do médico? Neste caso, o erro pode estar em muito lado, mas explique-me (mas leia bem a notícia, ta!) onde entra o médico, neste caso.
Oh Meu Deus! Tanta animosidade torna-a cega...
Caro JPBessa:
Eu disse e você transcreveu:
"Digo eu: a doente (com foto e tudo) não leu o seu nome correctamente e não devia ler o relatório, embora nada o impeça".
Estamos na mesma onda. Pensamos o mesmo. Os doentes podem ler os exames desde que os envelopes vejam dirigidos aos próprios. A imagem e facto é pertença do utente, mas o relatório já é uma interpretaçãol dessa imagem e em muitos relatórios são colocadas dúvidas, hipóteses de diagnósticos, propostas de outros exames para melhor esclarecimento, etc. Se o doente interpreta mal, tal como disse a MIA pode fazer ou refazer um testamento, pode enlouquecer, deprimir-se e até suicidar-se. Na minha vida de médico, nunca mais esquecerei um doente que me apareceu, fora de horas, na minha residência, com uma arma pronta a disparar contra si próprio, porque se convenceu que o que leu era o diagnóstico de um cancro em determinado órgão, quando o que lá estava escrito era precisamente a exclusão disso mesmo... Não se suicidou porque eu estava acessível, naquela hora e naquele momento.
Hostilidades à parte. Bom Natal e Bom Ano Novo !
Errr.... Eu conheço disto o que li aqui. Aqui poderá haver muita gente culpada. Certamente não será nem o médico nem a doente. O q me parece é q o laboratório (ou o q seja) deve um pedido de desculpas a todos os envolvidos e, caso existam outras consequências, os tribunais estão cá para isso. Certamente num período maior ou igual a 10 anos tudo ficaria resolvido. ;) NA
A estupidez da ideia de que alguem poderia doar todos os seus bens porque acabou de ler um relatorio de um exame é indescritivel. Pessoas como quem fez este comentario nem deveriam ser autorizadas a pronunciar-se sobre questões de saude ou outras porque da mesma mente devem sair pensamentos tão deprimentes e escassos de inteligencia como este.
Livrem-nos deste mal!
Anónimo:
A estupidez da minha ideia é ultrapassada pela sua ignorância pois tal efectivamente já aconteceu. Abstenha-se portanto o senhor de se pronunciar sobre aquilo que desconhece. Para mais, a forma como expõe os seus "argumentos" são reveladores do seu "grande intelecto" pelo que seria inútil tecer mais considerações sobre o seu comentário.
Feliz Natal
Sahaisisis:
Tem razão. Foi mesmo isso. Confundi o sarcasmo com desdém;) Peço desculpa.
Aproveito aqui também para pedir desculpa ao Médico por não ter reparado na notícia que o exame sequer chegou às mãos do médico…Nessa situação a responsabilidade é claramente e tão-somente da clínica. Até porque logo no início do post o médico referiu que confirmam sempre os nomes exactamente por causa destas situações. - Precipitei-me na leitura do mesmo e por isso tirei conclusões erradas (Irónico, não é?). Mil perdões. Passarei a ter mais atenção.
De resto não estava a analisar o facto de tal ocorrência ter sido noticiada mas tão-somente o facto em si mesmo, o engano, o qual continuo a considerar grave. Se o nome do envelope era o dela era legítimo que pensasse que o conteúdo também o era. Claro que mais grave seria se essa informação fosse dada por um médico que não tivesse confirmado o nome. ..O que não foi o caso.
Feliz Natal a todos e um Bom Ano Novo.
O MIA, é simples: deixe de ir ao médico!!!
MIa , obrigado pelo Feliz Natal com retribuições da parte do MEMAI.
Caros srs drs e enf
comportem-se
nem o sr dr é correcto nem a sua jovem imberbe "ajudante" enf Sahaisis o é também. deviam repensar e respirar fundo antes de escreverem. está em causa pessoas, vidas e profissões que os srs deviam respeitar antes de outros porque são as vossas próprias, certo? Boa Páscoa
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