Sem Espectáculos na TV, Só Com o E-112
Boas notícias, sérias e bem desenvolvidas e explicadas também se encontram nos nossos jornais, como esta publicada no JN de 30 de Julho: "Parece um luxo, mas é um direito, que dispensa peditórios a favor de viagens ao estrangeiro para doentes sem tratamento nos hospitais portugueses. Basta accionar o "modelo E-112", que vigora na União Europeia, com passaporte também para países terceiros. Foi o que fez o Hospital Central de S. Marcos, em Braga. Nada a que já não esteja habituado."
Segundo o JN, "Um procedimento a que não escapou o caso do Nuno, de quatro anos", só que deste ninguem vai falar (nem da mãe).
Ainda se lembram do folclore, das reportagens, das entrevistas, do caso do Dário. Mas o Dário tinha um tumor cerebral. Um tumor! Um tumor e ainda para mais no cérebro! Nada que se compare à doençasita do Nuno: só excesso de sangue na medula.
O caso do Dário era comum em Portugal e os nossos neurocirurgiões com experiência nestes casos.
Mas, "Hoje, às seis da madrugada, a expensas da unidade hospitalar bracarense, o pequeno Nuno, parte para Paris, onde o espera o único neuro-radiologista com experiência na técnica de estancar a irrigação sanguínea em excesso na medula.".
A notícia não refere se estavam câmaras de TV a acompanhar a sua partida e da mãe. Mas parece que não.
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