Ministra garante que utentes sem médico de família são metade dos 700 mil indicados
30.04.2008 - 15h37 Lusa
A ministra da Saúde revelou hoje que o número de utentes sem médico de família deverá ser metade dos cerca de 700 mil que têm vindo a ser indicados, números que um novo sistema informático irá em breve apurar. Ana Jorge falava à margem da Cúpula Ibero Americana de Medicina Familiar, que decorre em Fortaleza, no Brasil.
Querem ver que a Ministra tem de ir mais vezes ao Brasil para termos boas notícias sobre a saúde em Portugal, ou lá conseguem-se resolver situações que cá parecem ser difíceis!
Às vezes o afastamento é benéfico!
A informatização para sabermos quantos somos, como somos e onde estamos é fundamental para o planeamento. Parece que desde o início dos anos 90 que se tem trabalhado nisso, ou é só impressão minha?
Será que ainda não fizeram nada ou têm andado a empatar?
Lá vai uma pergunta pertinente, agora é que é de vez, ou daqui a uns tempos temos temos a mesma questão para perguntar?
A ministra da Saúde revelou hoje que o número de utentes sem médico de família deverá ser metade dos cerca de 700 mil que têm vindo a ser indicados, números que um novo sistema informático irá em breve apurar. Ana Jorge falava à margem da Cúpula Ibero Americana de Medicina Familiar, que decorre em Fortaleza, no Brasil.
Querem ver que a Ministra tem de ir mais vezes ao Brasil para termos boas notícias sobre a saúde em Portugal, ou lá conseguem-se resolver situações que cá parecem ser difíceis!
Às vezes o afastamento é benéfico!
A informatização para sabermos quantos somos, como somos e onde estamos é fundamental para o planeamento. Parece que desde o início dos anos 90 que se tem trabalhado nisso, ou é só impressão minha?
Será que ainda não fizeram nada ou têm andado a empatar?
Lá vai uma pergunta pertinente, agora é que é de vez, ou daqui a uns tempos temos temos a mesma questão para perguntar?
4 comentários:
A notícia é que é interessante, acrescentando e explicitando a determinada altura que:
"Na lista de doentes sem médico de família só constarão os que não tem acesso ao médico de família do SNS por opção, disse." :)
Penso que foi um lapso da Sra Ministra...é que nos utentes sem Médico de Família estão contabilizados os que o estão "por opção propria"...É, é isso mesmo...querem estar inscritos mas sem MF... E porquê, perguntar-se-á? Pq têm subsistemas de saúde complementares ou pq não tendo MF podem fazer turismo pelo vários médicos do CS...
Mas estes tais "por opção" são uma percentagem muito mas muito insignificante.
Claro que aquilo que a Sr.ª Ministra diz seria a situação ideal...mas apenas isso nos anos mais próximos...ideal
isto tem a ver com a história de haver 14 milhões de utentes do SNS, para 10 milhões de possíveis utentes. eu posso inscrever-me hoje num CS e amanhã noutro e fico a valer por 2 e a poder usar ambos. o mesmo acontece se eu me inscrever como mónica da silva hoje e amanhã como mónica e silva, no mesmo CS, com os restantes dados iguaizinhos. é inacreditável mas não há cruzamento de dados que permita detectar inscrições duplas (dizem que tem a ver com a protecção de dados pessoais, não sei se é verdade).
no CS onde trabalho, há uma funcionária cujo trabalho é há vários meses contactar por telefone cada pessoa que não vem ao CS há vários anos e indagar se quer continuar inscrito. tem "limpado" assim das nossas listas algumas centenas de "desistentes". parece-me é um trabalho de doidos, em pleno séc XXI e uma migalha no universo de mais de 50.000 utentes do CS. por isso não acredito que a limpeza de Ana Jorge tenha essa proporção, de reduzir para metade (era bom).
É mais uma afirmação que não corresponde à verdade, e só colhe porque não há jornalismo de investigação para o desmentir.
O expurgo dos ficheiros dos Centros de Saúde, eliminando os potenciais duplicados por recurso à base de dados nacional de utentes já é feita nos Centros de Saúde há muito tempo.
Haja quem questione a senhora Ministra qual é o "novo" sistema informático...
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