ONU lança atlas com 36 anos de destruição ambiental em África
12.06.2008 - 16h03 PUBLICO
Degelo de glaciares e a rápida urbanização são apenas dois exemplos de 36 anos de degradação ambiental que estão a mudar o continente africano, reunidos pelos geógrafos da ONU num atlas apresentado esta semana na Conferência ministerial africana sobre Ambiente, em Joanesburgo.O atlas, com cerca de 400 páginas, mostra “como as opções de desenvolvimento, crescimento populacional, alterações climáticas e, em alguns casos, conflitos estão a modelar e a afectar os recursos da região”, explica o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (Pnua).Com 316 imagens de satélite captadas em cada país africano, em mais de cem locais, o atlas foi apresentado pelo Presidente da África do Sul, Thabo Mbeki. Para facilitar a comparação, o livro mostra fotografias do “antes” e do “depois”, relativamente às transformações ambientais.A par dos problemas já conhecidos – como o degelo no Monte Kilimanjaro ou o desaparecimento do Lago Chade e a diminuição do Lago Vitória – o atlas mostra, pela primeira vez, imagens de satélite de mudanças menos divulgadas como o desaparecimento dos glaciares nas montanhas Rwenzori (Uganda) – que diminuíram em 50 por cento entre 1987 e 2003 – e o aumento da desflorestação que acompanhou a abertura de estradas na República Democrática do Congo, desde 1975.
Degelo de glaciares e a rápida urbanização são apenas dois exemplos de 36 anos de degradação ambiental que estão a mudar o continente africano, reunidos pelos geógrafos da ONU num atlas apresentado esta semana na Conferência ministerial africana sobre Ambiente, em Joanesburgo.O atlas, com cerca de 400 páginas, mostra “como as opções de desenvolvimento, crescimento populacional, alterações climáticas e, em alguns casos, conflitos estão a modelar e a afectar os recursos da região”, explica o Programa das Nações Unidas para o Ambiente (Pnua).Com 316 imagens de satélite captadas em cada país africano, em mais de cem locais, o atlas foi apresentado pelo Presidente da África do Sul, Thabo Mbeki. Para facilitar a comparação, o livro mostra fotografias do “antes” e do “depois”, relativamente às transformações ambientais.A par dos problemas já conhecidos – como o degelo no Monte Kilimanjaro ou o desaparecimento do Lago Chade e a diminuição do Lago Vitória – o atlas mostra, pela primeira vez, imagens de satélite de mudanças menos divulgadas como o desaparecimento dos glaciares nas montanhas Rwenzori (Uganda) – que diminuíram em 50 por cento entre 1987 e 2003 – e o aumento da desflorestação que acompanhou a abertura de estradas na República Democrática do Congo, desde 1975.
Interessante, mas então a degradação ambiental do resto do mundo?
Certamente têm fotos do antes e depois da Europa, das Américas, da Ásia, da Oceânia e das regiões polar Ártica e Antártida.
Será que a ONU vai editar um exemplar por continente e região?
Porque não o publicitou já, ou acha que o degelo e a deflorestação em África, é que está a ser a responsável pelas alterações climáticas na nossa Terra?
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