O Comércio (Ou A Indústria?) Das Crónicas
A imbecilidade de numerosas afirmações que se produzem nas diversas crónicas que alastram pelos jornais será indício de que estas agora são produzidas por atacado ou para cumprir o estipulado nos diversos contratos?
Vem isto a propósito de uma afirmação interrogativa de ANTÓNIO BARRETO numa crónica do Público, em 14 de Setembro de 2004 e intitulada "A Falta de Enfermeiros."
Então não é que o sr Barreto se interroga com uma frase de valor afirmativo:
"Será que os médicos não querem mais enfermeiros por que isso lhes daria motivos para trabalhar mais?"
É que não consigo compreender a relação causa-efeito entre o maior número de enfermeiros e mais trabalho médico. O inverso ainda aceitaria.
Se o senhor Barreto trocasse a palavra enfermeiros por doentes, ainda compreenderia:
"Será que os médicos não querem mais doentes por que isso lhes daria motivos para trabalhar mais?"
Esta teria lógica!
Vem isto a propósito de uma afirmação interrogativa de ANTÓNIO BARRETO numa crónica do Público, em 14 de Setembro de 2004 e intitulada "A Falta de Enfermeiros."
Então não é que o sr Barreto se interroga com uma frase de valor afirmativo:
"Será que os médicos não querem mais enfermeiros por que isso lhes daria motivos para trabalhar mais?"
É que não consigo compreender a relação causa-efeito entre o maior número de enfermeiros e mais trabalho médico. O inverso ainda aceitaria.
Se o senhor Barreto trocasse a palavra enfermeiros por doentes, ainda compreenderia:
"Será que os médicos não querem mais doentes por que isso lhes daria motivos para trabalhar mais?"
Esta teria lógica!
Mas valha-me Deus. De que seremos mais acusados?
Sem comentários:
Enviar um comentário