Sexo Com Preservativos Ou Com Seringas? Que Escolher?
O Letras com Garfos II irritou-se com a minha afirmação sobre a distribuição de preservativos nas escolas. Tem o seu direito. Tem mesmo todo o direito em não concordar, em não utilizar, em não comprar, em não aceitar se alguém lhe oferecer.
Eu, na altura certa ofereci à minha filha um preservativo. Mas não lhe disse: leva-o e utiliza-o já. Disse-lhe: utiliza-o quando entenderes, mas UTILIZA-O!
E sabem porquê? Não porque me preocupasse que ela trouxesse para casa um neto.
Eu, na altura certa ofereci à minha filha um preservativo. Mas não lhe disse: leva-o e utiliza-o já. Disse-lhe: utiliza-o quando entenderes, mas UTILIZA-O!
E sabem porquê? Não porque me preocupasse que ela trouxesse para casa um neto.
Não porque me preocupasse que ela trouxesse para casa uma gravidez.
Até podia trazer um genro!
O que eu não queria era que ela trouxesse para casa a SIDA, a hepatite B, a sífilis, a blenorragia, a Chlamydia trachomatis, o cancro mole, as verrugas genitais ou condilomas, o herpes genital ou mesmo tricomonas, como muitos maridos levam para casa...
Só não podia evitar com o preservativo os chatos dos namorados!
Mas o vizinho intelectual das Letras confundiu preservativos e seringas. Sexo com droga. Prazer com horror! Provavelmente pensou que eu seria apologista de que se organizasse em cada escola e durante os recreios, bancas para distribuição de preservativos para umas rapidinhas nos intervalos.
O que eu não queria era que ela trouxesse para casa a SIDA, a hepatite B, a sífilis, a blenorragia, a Chlamydia trachomatis, o cancro mole, as verrugas genitais ou condilomas, o herpes genital ou mesmo tricomonas, como muitos maridos levam para casa...
Só não podia evitar com o preservativo os chatos dos namorados!
Mas o vizinho intelectual das Letras confundiu preservativos e seringas. Sexo com droga. Prazer com horror! Provavelmente pensou que eu seria apologista de que se organizasse em cada escola e durante os recreios, bancas para distribuição de preservativos para umas rapidinhas nos intervalos.
Oh meu caro, não me entenda tão ingénuo. Tudo faria parte de intervenções planeadas e programadas.
Não sou nem quero ser tão ingénuo como muitos pais que apenas sabem que a filha está grávida quando pare! E olhe que é verdade! Ou que se façam os famosos diagnósticos de meninomas nos bancos dos hospitais, quando a filha até é uma santinha...
O amigo Orlando no seu post diz que outros o julgarão. Provavelmente. Mas fica a saber que, quer se distribuam ou não preservativos nas escolas, eles vendem-se nos cafés que as rodeiam, vendem-se nas farmácias sem receita médica e até nos supermercados qualquer adolescente os pode comprar. Então, porque não os oferecer de uma forma pedagógica, orientada e saudável, por técnicos formados para o efeito?
E, caro Orlando, ainda hoje não sei quando a minha filha teve as suas primeiras relações sexuais, nem penso em perguntar.
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